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Já vimos aqui no blog posts sobre porque investir no ramo têxtil e dados do perfil desse setor. Nesse post iremos apresentar a importância da indústria têxtil brasileira. Para isso, utilizaremos dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e do COMTEXTIL (Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário).

A indústria têxtil brasileira representa quase 17% dos empregos no país e é a maior cadeia têxtil completa do Ocidente, ou seja, no Brasil você encontra desde a produção das fibras até os desfiles de moda. Além disso, é previsto que o mercado de moda brasileiro cresça 3,1% ao ano até 2021.

Foi por volta de 1900 que surgiram as primeiras confecções nacionais dando início assim, a indústria têxtil brasileira. Com a revolução industrial e o desenvolvimento de novas tecnologias, as possibilidades se multiplicaram. E, atualmente, o Brasil é o quarto maior produtor de malhas do mundo.


Percebe-se assim, que a indústria têxtil brasileira oferece inúmeras oportunidades de empregabilidade. E impacta fortemente e positivamente na economia nacional. Portanto, investir nesse segmento é certamente algo promissor.

Ressalta-se a importância de sempre buscar informações em feiras e congressos a fim de acompanhar as transformações e tendências do setor. Essa participação também é muito importante para a  visibilidade da marca no mercado e da construção de networking.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/qual-a-importancia-da-industria-textil-no-brasil-e-o-que-representa/#.XSx_1-hKjIW

 

A estamparia é uma função complementar do setor têxtil, porém muito importante. As técnicas mais utilizadas atualmente na estamparia são: sublimação, transfer e serigrafia.

Além disso, na estamparia, existem vários atributos para a tintura, como, por exemplo, corante, pigmento e substrato funcional. Neste post, o foco é o substrato funcional.

"Os substratos funcionais se tratam do uso de resíduos de materiais de origem vegetal para a coloração da estampa. Eles podem ser totalmente puros ou integrados a pigmentos ou corantes, mas originalmente são retirados de plantas tintoriais".

O substrato funcional é compatível com boa parte dos tecidos, especialmente os que são fabricados em fibras naturais, como o algodão. O eucalipto é muito usado para a empregabilidade dessa técnica, assim como raízes de alimentos como: cúrcuma, índigo, açafrão, entre outros.

A sustentabilidade é o maior diferencial dos substratos nos atributos de estamparia, já que não possui as químicas utilizadas nas outras tinturas. Causando, assim, menos danos à natureza.

E é de extrema importância que todas as empresas assumam responsabilidade social e ambiental, atuando através de um meio de produção que gere baixos impactos ao meio ambiente.

Portanto, a adoção de técnicas alternativas é fundamental. Nesse processo, uma boa iniciativa é exatamente o uso de substrato funcional para a coloração e produção de estampas. Essa iniciativa consegue reduzir consideravelmente os problemas que podem ser causados pelos resíduos de matéria-prima da estampa.

Para saber mais sobre esse e outros assuntos do mercado têxtil siga a Genyo Malhas também nas redes sociais: facebook e instagram.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/quais-sao-os-substratos-funcionais-para-estamparia/#.XS6P5uhKjIU
A tecnologia vem transformando todos os setores da nossa vida, inclusive, o setor têxtil, facilitando processos e modificando técnicas. E um dos processos que a tecnologia transformou foi o de estamparia. Contamos hoje com a estamparia digital em tecidos assim, nesse texto iremos discutir sobre as vantagens da estamparia digital.

A estamparia digital é uma técnica de estampagem avançada, uma alternativa mais rápida, econômica e sustentável. E que permite a criação de diversos desenhos com mais cores e detalhes. Existem basicamente dois tipos de estamparia digital: a sublimação ou a impressão digital direta.

A estamparia digital é mais sustentável, pois as técnicas convencionais de estamparia utilizam telas para reproduzirem a imagem no tecido, utilizando diversos materiais descartáveis, ou seja, gerando um número significativo de resíduos. E além disso, a química encontrada nas tintas poluem o meio ambiente.

O material usado na coloração da estamparia digital gera menos resíduos e o procedimento é muito mais rápido, beneficiando, portanto, a produtividade.

A estamparia digital usa a ferramenta de impressão a jato para reproduzir as imagens, ela é extremamente mais rápida, consegue estampar, aproximadamente, 30 metros de tecido a cada minuto.  E produz apenas resíduos relativos à limpeza das cabeças de impressão.

Assim, pode-se dizer que essa técnica proporciona: maior velocidade na produção, aumento da produtividade, maior sustentabilidade ao diminuir os impactos gerados no meio ambiente; aumento da lucratividade por conta do aumento da produtividade e redução de outros custos como: água, lixo, entre outros.

Como foi visto, são diversas as vantagens adquiridas ao optar pela inclusão da tecnologia nas estamparias. Realmente, trabalhar com a tecnologia como aliada faz toda a diferença. E para saber mais sobre técnicas de estamparia, temos mais textos aqui no blog. Clique aqui, aqui e aqui.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/estamparia-digital-alternativa-sustentavel-e-economica/#.XTHdOehKjIV
O Brasil é hoje o 5º maior consumidor de roupas do mundo. Esse dado ressalta a importância do setor de moda para a economia. Portanto, iremos apresentar nesse post: as 5 tendências do setor de moda brasileira (segundo a Febratex - a fonte encontra-se no final do texto).

1. A força do mercado digital


A força do mercado digital é influencia todos os setores do mercado nacional, ou seja, o da moda também. Todas as empresas devem ficar atentas às novidades para conseguirem se adaptar as novas tendências dos consumidores. Vamos falar de duas novidades aqui. A primeira é o omni-channel.


A ideia do Omni-channel  é o cliente transitar em diversos canais de compra. Baseada no uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação. Tem o objetivo de estreitar a relação online e offline. Dessa forma, o Omni-channel possibilita usar, por exemplo, um aplicativo para encontrar uma saia, você pode experimentá-la na loja e recebê-la em casa.

Outra novidade é o Google Lens, um aplicativo de reconhecimento de imagem desenvolvido pela Google. Esse programa é capaz de fazer buscas na Internet com base nas imagens tiradas pelos usuários. Assim, é possível tirar uma foto no Google Lens de algum produto que você queira e esse aplicativo indicará produtos semelhantes na web.


2. O crescimento do mobile


Investir em sites e aplicativos via dispositivos móveis (smartphones e tablets) deve estar no seu radar. Já que segundo dados do Google, 44% das buscas são feitas pelos dispositivos móveis. E em 2017, o ranking dos itens mais buscados foram: roupas: 73%; calçados: 67%; acessórios: 63%; e bolsas: 50%.

3. O poder das redes sociais para as diferentes classes


Já é comprovado que as redes sociais têm o poder de alavancar as vendas. Afinal, a divulgação de peças e modelos que antes era restrita aos desfiles de moda, hoje tem o alcance de todos.

O gasto médio mensal de gastos do consumidor com vestuário foi de (2014):R$ 455,00 para a classe A; R$ 202,00 para a classe B e R$ 97,00 para a classe C (segundo dados do Google).

Entretanto, é importante analisar esses dados nos segmentos corretos, pois, o valor da Classe C é o menor mas é a classe mais numerosa, ou seja, ela pode oferecer um volume muito grande de vendas (dependendo claro de qual for o seu produto).

4. Impressão digital têxtil


Contar com a tecnologia para a mecanização de algumas tarefas é o nosso contexto atual. A partir desse ponto, pode-se dizer que  a impressão digital têxtil tem se desenvolvido bastante.

O processo de produção de estampas era pouco produtivo. Hoje em dia, contamos com equipamentos de impressão digital bem mais interessantes, rápidos e de qualidade muito melhor. Para saber mais sobre as técnicas digitais de estamparia clique aqui.

5. Automação da produção


E não é somente na estamparia que a tecnologia está transformando os processos. Hoje em dia, diversas tarefas da linha de montagem têxtil estão sendo automatizadas. Por exemplo, o corte de tecidos pode ser feito a laser, assim como, algumas tarefas de costura também estão sendo automatizadas.

As transformações vão ocorrer também nas atividades de gestão e administração do setor têxtil. Atualmente é possível encontrar softwares capazes de integrar todos os pontos de produção, da chegada do produto no estoque até a venda dele.

Conclusão


Assim, apresentamos 5 tendências para o setor da moda brasileira. Aliás, essas tendências evidenciam a importância de se adaptar as transformações que a tecnologia nos oferece para conseguir encarar um mercado tão competitivo nacional e internacionalmente.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/5-tendencias-para-o-setor-da-moda-no-brasil/
Após um significativo período de recessão, o mercado têxtil brasileiro vem crescendo desde  2017. Esse crescimento gera um aumento na demanda, e com isso as empresas desse setor devem estar atentas para atenderem a essa demanda. Aliás, esse post é um convite à reflexão sobre o excesso de demanda X a produção têxtil.

Elencamos alguns pontos que os gestores das empresas do setor têxtil que buscam estabilidade e aumento de lucratividade devem ficar atentos. São eles:

Treinar sempre o time de colaboradores. É fundamental ter um time motivado e consciente das variáveis do mercado que a empresa está inserida.

Investir em tecnologia. A tecnologia hoje é uma aliada, seja no controle da produção ou na otimização dos processos. Existem softwares, inclusive, para auxiliar no gerenciamento da produção.

Gerenciar a produção com o objetivo de economizar custos e elevar os lucros. Nesse sentido, um bom gerenciamento do estoque com organização e conhecimento sobre o mercado e os clientes.

Estar atento ao controle de qualidade. E isso, desde a matéria-prima até o produto final. Desse modo, manter o padrão de acabamento de cada peça é fundamental também para quem busca excelência no que vende.

Desenvolver padrões para produção, inclusive, para alcançar o controle de qualidade. Os padrões devem envolver todos os processos e colaboradores da empresa. Buscando com isso, inclusive, ganho na produtividade.

Exportar produtos tanto para outras cidades ou estados, e até mesmo países. Mas para isso é preciso estar atento a legislação referente a exportação.

Cuidar da comunicação e marketing da empresa. Ou seja, não ignorar as novas formas de comunicação é muito importante para quem quer acompanhar as novidades e conquistar novos clientes.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/como-lidar-com-a-demanda-em-excesso-na-producao-textil/


O setor têxtil brasileiro é bastante amplo e engloba diversos segmentos. Nesse post iremos apresentar os 4 principais segmentos têxteis brasileiros. São eles: Algodão e fibras, Fibras artificiais e sintéticas, produtos têxteis e confecções.

1. Algodão e fibras


A principal fibra utilizada pelo setor têxtil brasileiro é a de algodão. Já que As vantagens de uma malha 100% algodão são: alta durabilidade, boa respirabilidade, permitindo que o calor do corpo saia, maciez, conforto, resistência a lavagens e ao ferro de passar e fácil manuseio.

Com isso, nesse segmento, temos não só negócios com produção, mas também com importação e exportação. Temos produtos de alta qualidade e, inclusive, exportamos cerca de 330 mil toneladas para o mercado internacional.

O consumo nacional segundo dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) está em 900 mil toneladas e, portanto, importamos parte da matéria-prima, mesmo com o crescimento que tivemos em 2017 de 12% na produção da pluma de algodão.


2. Fibras artificiais e sintéticas


As fibras químicas podem ser artificiais (produzidas a partir do tratamento da celulose) ou sintéticas (fabricadas a partir de derivados petroquímicos). No Brasil produzimos um total de 418 mil toneladas dessas fibras, sendo 61,5 mil toneladas das artificiais e 356,5 mil toneladas das sintéticas.

Devido a ótima relação de custo e benefício, a tendência é que essas fibras sejam cada vez mais utilizadas, especialmente, as sintéticas. Entretanto, esse segmento do setor têxtil brasileiro sofre uma concorrência fortíssima com os produtos asiáticos. Fazendo com que as indústrias desse setor invistam em produtos de maior valor agregado.

3. Produtos têxteis


O segmento de produtos têxteis é considerado o intermediário entre as matérias-primas mencionadas nos itens anteriores e os produtos finais que falaremos no próximo item. Os fios, os tecidos e as malhas compõem esse segmento que segundo dados da ABIT, em 2017, o PIB teve um crescimento aproximado de 1,1%.

A maioria da produção nacional é realizada para o mercado interno, porém as exportações estão crescendo cada vez mais. Afinal, hoje somos o segundo maior produtor mundial de índigo e o terceiro de malhas.

A indústria de malhas é considerada especializada e avançada tecnologicamente, e é justamente aqui que a Genyo se enquadra. Para saber mais sobre nossa loja e sobre nossos tecidos clique aqui.

4. Confecções


As confecções são os produtos finais, ou seja, os direcionados para o consumo, para o varejo. E o Brasil se destaca por sua diversidade e qualidade nesse segmento.

Temos por volta de 32 mil empresas de confecções, destas, 80% são empresas pequenas ou médias e empregam cerca de 75% dos 1,7 milhões de trabalhadores do setor têxtil. A maioria dessa produção é voltada para o mercado interno. Apenas 2,5% vai para as exportações.

Temos uma grande vantagem nesse segmento: uma ampla variedade de matérias-primas para criar, e somos relativamente independente de importações. Isso nos torna mais resistentes às crises mundiais.

Assim, apresentamos um pouco sobre os 4 principais segmentos têxteis brasileiros.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/segmento-textil-os-4-principais-do-mercado-brasileiro/#.XRzhPOtKjZ4