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Seguem alguns dados gerais apresentados pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção). Dados com o propósito de indicar como está o perfil do setor têxtil brasileiro (dados atualizados em outubro de 2018):

- Indústria tem quase 200 anos no País;

- Quarto maior produtor de malhas do mundo;

- Número de empresas: 27,5 mil em todo o País (formais);

- Faturamento da Cadeia Têxtil e de Confecção: US$ 51,58 bilhões; contra  US$ 42,94 bilhões em 2016;

- Investimentos no setor: R$ 3,1 milhões, contra R$ 2,9 milhões em 2016;

- Produção média de confecção: 8,9 bilhões de peças; (vestuário+meias e acessórios+cama, mesa e banho), contra 5,7 bilhões de peças em 2016;

- 2º. maior empregador da indústria de transformação, perdendo apenas para alimentos e bebidas (juntos);

- Representa 16,7% dos empregos e 5,7% do faturamento da Indústria de Transformação;

- Mais de 100 escolas e faculdades de moda;

- Inegavelmente, o Brasil é a maior Cadeia Têxtil completa do Ocidente. Ou seja, só nós ainda temos desde a produção das fibras, como plantação de algodão, até os desfiles de moda, passando por fiações, tecelagens, beneficiadoras, confecções e forte varejo;

Fonte: https://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor

E para ler nosso post sobre o porque investir no ramo têxtil, clique aqui.
Já vimos aqui no blog posts sobre porque investir no ramo têxtil e dados do perfil desse setor. Nesse post iremos apresentar a importância da indústria têxtil brasileira. Para isso, utilizaremos dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e do COMTEXTIL (Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário).

A indústria têxtil brasileira representa quase 17% dos empregos no país e é a maior cadeia têxtil completa do Ocidente, ou seja, no Brasil você encontra desde a produção das fibras até os desfiles de moda. Além disso, é previsto que o mercado de moda brasileiro cresça 3,1% ao ano até 2021.

Foi por volta de 1900 que surgiram as primeiras confecções nacionais dando início assim, a indústria têxtil brasileira. Com a revolução industrial e o desenvolvimento de novas tecnologias, as possibilidades se multiplicaram. E, atualmente, o Brasil é o quarto maior produtor de malhas do mundo.


Percebe-se assim, que a indústria têxtil brasileira oferece inúmeras oportunidades de empregabilidade. E impacta fortemente e positivamente na economia nacional. Portanto, investir nesse segmento é certamente algo promissor.

Ressalta-se a importância de sempre buscar informações em feiras e congressos a fim de acompanhar as transformações e tendências do setor. Essa participação também é muito importante para a  visibilidade da marca no mercado e da construção de networking.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/qual-a-importancia-da-industria-textil-no-brasil-e-o-que-representa/#.XSx_1-hKjIW

 

A tecnologia vem transformando todos os setores da nossa vida, inclusive, o setor têxtil, facilitando processos e modificando técnicas. E um dos processos que a tecnologia transformou foi o de estamparia. Contamos hoje com a estamparia digital em tecidos assim, nesse texto iremos discutir sobre as vantagens da estamparia digital.

A estamparia digital é uma técnica de estampagem avançada, uma alternativa mais rápida, econômica e sustentável. E que permite a criação de diversos desenhos com mais cores e detalhes. Existem basicamente dois tipos de estamparia digital: a sublimação ou a impressão digital direta.

A estamparia digital é mais sustentável, pois as técnicas convencionais de estamparia utilizam telas para reproduzirem a imagem no tecido, utilizando diversos materiais descartáveis, ou seja, gerando um número significativo de resíduos. E além disso, a química encontrada nas tintas poluem o meio ambiente.

O material usado na coloração da estamparia digital gera menos resíduos e o procedimento é muito mais rápido, beneficiando, portanto, a produtividade.

A estamparia digital usa a ferramenta de impressão a jato para reproduzir as imagens, ela é extremamente mais rápida, consegue estampar, aproximadamente, 30 metros de tecido a cada minuto.  E produz apenas resíduos relativos à limpeza das cabeças de impressão.

Assim, pode-se dizer que essa técnica proporciona: maior velocidade na produção, aumento da produtividade, maior sustentabilidade ao diminuir os impactos gerados no meio ambiente; aumento da lucratividade por conta do aumento da produtividade e redução de outros custos como: água, lixo, entre outros.

Como foi visto, são diversas as vantagens adquiridas ao optar pela inclusão da tecnologia nas estamparias. Realmente, trabalhar com a tecnologia como aliada faz toda a diferença. E para saber mais sobre técnicas de estamparia, temos mais textos aqui no blog. Clique aqui, aqui e aqui.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/estamparia-digital-alternativa-sustentavel-e-economica/#.XTHdOehKjIV
A estamparia é uma função complementar do setor têxtil, porém muito importante. As técnicas mais utilizadas atualmente na estamparia são: sublimação, transfer e serigrafia.

Além disso, na estamparia, existem vários atributos para a tintura, como, por exemplo, corante, pigmento e substrato funcional. Neste post, o foco é o substrato funcional.

"Os substratos funcionais se tratam do uso de resíduos de materiais de origem vegetal para a coloração da estampa. Eles podem ser totalmente puros ou integrados a pigmentos ou corantes, mas originalmente são retirados de plantas tintoriais".

O substrato funcional é compatível com boa parte dos tecidos, especialmente os que são fabricados em fibras naturais, como o algodão. O eucalipto é muito usado para a empregabilidade dessa técnica, assim como raízes de alimentos como: cúrcuma, índigo, açafrão, entre outros.

A sustentabilidade é o maior diferencial dos substratos nos atributos de estamparia, já que não possui as químicas utilizadas nas outras tinturas. Causando, assim, menos danos à natureza.

E é de extrema importância que todas as empresas assumam responsabilidade social e ambiental, atuando através de um meio de produção que gere baixos impactos ao meio ambiente.

Portanto, a adoção de técnicas alternativas é fundamental. Nesse processo, uma boa iniciativa é exatamente o uso de substrato funcional para a coloração e produção de estampas. Essa iniciativa consegue reduzir consideravelmente os problemas que podem ser causados pelos resíduos de matéria-prima da estampa.

Para saber mais sobre esse e outros assuntos do mercado têxtil siga a Genyo Malhas também nas redes sociais: facebook e instagram.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/quais-sao-os-substratos-funcionais-para-estamparia/#.XS6P5uhKjIU


O setor têxtil brasileiro é bastante amplo e engloba diversos segmentos. Nesse post iremos apresentar os 4 principais segmentos têxteis brasileiros. São eles: Algodão e fibras, Fibras artificiais e sintéticas, produtos têxteis e confecções.

1. Algodão e fibras


A principal fibra utilizada pelo setor têxtil brasileiro é a de algodão. Já que As vantagens de uma malha 100% algodão são: alta durabilidade, boa respirabilidade, permitindo que o calor do corpo saia, maciez, conforto, resistência a lavagens e ao ferro de passar e fácil manuseio.

Com isso, nesse segmento, temos não só negócios com produção, mas também com importação e exportação. Temos produtos de alta qualidade e, inclusive, exportamos cerca de 330 mil toneladas para o mercado internacional.

O consumo nacional segundo dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) está em 900 mil toneladas e, portanto, importamos parte da matéria-prima, mesmo com o crescimento que tivemos em 2017 de 12% na produção da pluma de algodão.


2. Fibras artificiais e sintéticas


As fibras químicas podem ser artificiais (produzidas a partir do tratamento da celulose) ou sintéticas (fabricadas a partir de derivados petroquímicos). No Brasil produzimos um total de 418 mil toneladas dessas fibras, sendo 61,5 mil toneladas das artificiais e 356,5 mil toneladas das sintéticas.

Devido a ótima relação de custo e benefício, a tendência é que essas fibras sejam cada vez mais utilizadas, especialmente, as sintéticas. Entretanto, esse segmento do setor têxtil brasileiro sofre uma concorrência fortíssima com os produtos asiáticos. Fazendo com que as indústrias desse setor invistam em produtos de maior valor agregado.

3. Produtos têxteis


O segmento de produtos têxteis é considerado o intermediário entre as matérias-primas mencionadas nos itens anteriores e os produtos finais que falaremos no próximo item. Os fios, os tecidos e as malhas compõem esse segmento que segundo dados da ABIT, em 2017, o PIB teve um crescimento aproximado de 1,1%.

A maioria da produção nacional é realizada para o mercado interno, porém as exportações estão crescendo cada vez mais. Afinal, hoje somos o segundo maior produtor mundial de índigo e o terceiro de malhas.

A indústria de malhas é considerada especializada e avançada tecnologicamente, e é justamente aqui que a Genyo se enquadra. Para saber mais sobre nossa loja e sobre nossos tecidos clique aqui.

4. Confecções


As confecções são os produtos finais, ou seja, os direcionados para o consumo, para o varejo. E o Brasil se destaca por sua diversidade e qualidade nesse segmento.

Temos por volta de 32 mil empresas de confecções, destas, 80% são empresas pequenas ou médias e empregam cerca de 75% dos 1,7 milhões de trabalhadores do setor têxtil. A maioria dessa produção é voltada para o mercado interno. Apenas 2,5% vai para as exportações.

Temos uma grande vantagem nesse segmento: uma ampla variedade de matérias-primas para criar, e somos relativamente independente de importações. Isso nos torna mais resistentes às crises mundiais.

Assim, apresentamos um pouco sobre os 4 principais segmentos têxteis brasileiros.

Fonte: https://fcem.com.br/noticias/segmento-textil-os-4-principais-do-mercado-brasileiro/#.XRzhPOtKjZ4